Os estudantes da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) voltaram às salas de aula ontem, após uma semana de muitos protestos. O retorno não implica no fim das reivindicações. As negociações voltam à mesa hoje, quando professores e alunos participam de audiência, às 15h, com o secretário da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Estado do Ceará (Secitece), René Barreira, na sede da Secretaria, em Fortaleza.
Na pauta, segundo a presidenta do Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual Vale do Acaraú (Sindiuva), Maria Antônia Veiga Adrião, estão a realização de concurso público para professores, melhorias no ensino e investimento em equipamentos de pesquisa para a UVA. "Dependendo das negociações, vamos realizar uma assembleia dos estudantes amanhã à noite no campus da Betânia, quando os alunos decidem se vão continuar com as paralisações", disse Maria Antônia.
"Existe outras irregularidades que já foram denunciadas ao Ministério Público Estadual e ao Ministério do Trabalho, relacionadas à carga horária e contratação de professores", reforçou ela, que não entende porque, até agora, os 21 professores da UVA e 50 professores da Universidade Regional do Cariri (Urca) aprovados em concurso ainda não foram nomeados. "O Estado propõe economia de verba, e para onde está indo esta verba economizada?".
Segundo o Sindiuva, há necessidade da admissão de pelo menos 117 professores para preenchimentos de vaga nos 24 cursos mantidos pela UVA.
O Movimento Unificado de estudantes e professores da UVA efetivo teve início no dia 7. Após uma assembleia conjunta, realizada três dias depois, mais de 500 pessoas, entre estudantes e professores, deliberaram por uma semana de paralisação das aulas.
Na pauta, segundo a presidenta do Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual Vale do Acaraú (Sindiuva), Maria Antônia Veiga Adrião, estão a realização de concurso público para professores, melhorias no ensino e investimento em equipamentos de pesquisa para a UVA. "Dependendo das negociações, vamos realizar uma assembleia dos estudantes amanhã à noite no campus da Betânia, quando os alunos decidem se vão continuar com as paralisações", disse Maria Antônia.
"Existe outras irregularidades que já foram denunciadas ao Ministério Público Estadual e ao Ministério do Trabalho, relacionadas à carga horária e contratação de professores", reforçou ela, que não entende porque, até agora, os 21 professores da UVA e 50 professores da Universidade Regional do Cariri (Urca) aprovados em concurso ainda não foram nomeados. "O Estado propõe economia de verba, e para onde está indo esta verba economizada?".
Segundo o Sindiuva, há necessidade da admissão de pelo menos 117 professores para preenchimentos de vaga nos 24 cursos mantidos pela UVA.
O Movimento Unificado de estudantes e professores da UVA efetivo teve início no dia 7. Após uma assembleia conjunta, realizada três dias depois, mais de 500 pessoas, entre estudantes e professores, deliberaram por uma semana de paralisação das aulas.
Fonte Diário do Nordeste
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